Instruções de uso!!!

Olá. Caros amigos e alunos!!!

Se vocês estão lendo isto agora, é por que estão a procura de informações e ferramentas de estudo que possam auxiliá-los na construção de seus conhecimentos. Portanto, estarei disponibilizando semanalmente: Plataformas interativas, textos, vídeos, links para resumos, etc tudo para contribuir no seu aprendizado. Bons estudos.


terça-feira, 16 de novembro de 2010

Montesquieu: A teoria da tripartição do poder - Vídeo

Montesquieu: A teoria da tripartição do poder

Charles-Louis de Secondat, barão de Montesquieu, foi um dos grandes filósofos políticos do Iluminismo. Curioso insaciável, tinha um humor mordaz. Ele escreveu um relatório sobre as várias formas de poder, em que explicou como os governos podem ser preservados da corrupção.


Montesquieu quis explicar as leis humanas e as instituições sociais: enquanto as leis físicas são regidas por Deus, as regras e instituições são feitas por seres humanos passíveis de falhas. Definiu três tipos de governo existentes: republicanos, monárquicos e despóticos, e organizou um sistema de governo que evitaria o absolutismo, isto é, a autoridade tirânica de um só governante. Para o pensador, o despotismo era um perigo que podia ser prevenido com diferentes organismos exercendo as funções de fazer leis, administrar e julgar.

Assim, Montesquieu idealizou o Estado regido por três poderes separados, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário. Essa é a teoria da separação de poderes e teve enorme impacto na política, influenciando a organização das nações modernas. O pensador levou dois anos escrevendo "Em defesa do Espírito das Leis", para responder ao vários críticos.

Apesar desse esforço, a Igreja católica colocou "O Espírito das Leis" no seu índice de livros proibidos, o Index Librorum Prohibitorum. Mas isso não impediu o sucesso da obra, que foi publicada em 1748, em dois volumes, em Genebra, na Suíça, para driblar a censura. Seus livros seguintes continuaram a ser controvertidos, desagradando protestantes (jansenistas), católicos ordodoxos, jesuítas e a Universidade Sorbonne, de Paris.

O Espírito das Leis, o mais importante livro de Montesquieu publicado em 1748 quando o autor tinha cinquenta e nove anos, é produto de um pensamento elaborado na primeira metade do século XVIII, obra de um pensador, único na sua época, que considerava os problemas políticos em si mesmos, sem ideias pré-concebidas sobre o espírito e a natureza.

O método de Montesquieu consistiu em examinar as leis positivas nas suas relações entre si, mostrando que, pela sua própria natureza, determinadas leis tanto implicavam como excluíam outras. Havia, por isso, entre as leis positivas, relações naturais de exclusão e de inclusão, dirigidas não pela arbitrariedade de um homem ou de uma assembléia, mas pela necessidade das coisas.

É por isso que a obra mais famosa de Montesquieu, ocupando-se unicamente das leis positivas, excluindo qualquer investigação sobre as leis naturais, começa pela célebre formulação – “As leis, no seu significado mais lato, são relações necessárias que derivam da natureza das coisas”. Há uma razão primitiva, e as leis são as relações que se encontram entre os vários seres, e das relações destes seres entre si. Estas afirmações estavam de acordo com a ideia da existência de leis universais comuns a toda a humanidade, defendidas pelos racionalistas, mas vão mais além já que em Montesquieu existe um encadeamento entre elas, que faz com que uma determinada forma de governo implique uma legislação específica; assim como a variedade geográfica, a moral, o comércio, a religião acabam por modificar as leis.

Mas, para Montesquieu a vida política de um país não é determinada por uma qualquer fatalidade, já que os homens são livres e «enquanto seres inteligentes violam constantemente as leis que Deus estabeleceu, modificando também as que eles próprios criaram.» Nessa base, as relações que se estabelecem entre os diferentes tipos de leis de uma sociedade, não são nem inexoráveis nem independentes da vontade humana; de facto Montesquieu nunca afirmou que um factor geográfico como o clima determinasse a constituição das sociedades, mesmo que muitos dos seus leitores o tenham concluído.

O objetivo de Montesquieu é descobrir modelos de sociedade que inspirem os legisladores. Sociedades que são muitas vezes apresentadas como instrumentos mecânicos - uma comparação típica do século XVIII - que foram criados e modificados pelo engenho humano e de acordo com relações de necessidade que foram sendo estabelecidas ao longo dos tempos. Modelos que, por terem um desenvolvimento temporal, podem ser analisados por meio da indução histórica, e também da dedução que ilumine o carácter natural e a conveniência dessas relações.



Exercitando!!!

01 - Pesquise e explique o contexto histórico em que as idéias de Montesquieu foram desenvolvidas.

02 – Que tipo de mudanças “O Espirito das leis” buscava estabelecer.

03 – Por que a Igreja proibiu a leitura da obra de Montesquieu.

04 – Formule algumas explicações da necessidade de poder político dividido, como pregava Montesquieu.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

ALIENAÇÃO, O QUE É ISTO?

  

                                                          Francisco Miguel de Moura*



           Bem no começo do último capítulo de “Obra Aberta”, Umberto Eco, filósofo e romancista italiano registrou que uma cronista famosa assim se referia à palavra “alienação”: – “Dentro em breve quando formos tomados pelo desejo de pronunciar a palavra “alienação”, melhor será taparmos a boca, pois isso pareceria terrivelmente fora de moda”.
            Vamos ver se o leitor concordará com a cronista, depois de nossa argumentação, seguindo de perto o pensamento de Umberto Eco, que eu endosso com todas as letras.
O homem nasce livre e ao mesmo tempo preso. Livre, porque tem desejos, mais do que se possa imaginar e muito mais do que aquilo que seja humanamente possível realizar. Neste sentido, direi que o homem é sujeito e objeto de desejos.  Não obstante, ao mesmo tempo em que nascemos livres, ficamos sempre presos ao mundo. O homem é forma, não apenas conteúdo: é corpo e espírito. Isto é próprio de toda a Natureza. Mas, no homem, a complexidade é maior por causa da liberdade adquirida ao longo de sua evolução como espécie (para quem acredita na evolução darwiniana e não no criacionismo da Bíblia). Na verdade, a liberdade é uma riqueza especial e própria do homem, para ser usada com consciência e sabedoria (conhecimento). Por isto e para isto ele aprendeu a pensar, imaginar, refletir. É a autoconsciência.
Foi por causa sua fragilidade – na verdade um dos animais mais indefesos da Natureza – que o homem começou a agrupar-se em bandos, tribos, famílias, nações. Assim, ia deixando de ser livre, viver só para si, para ser integrado ao mundo social – viver para o outro. E essa integração lhe exigiu, em troca, alguma coisa. Essa alguma coisa, ainda hoje, se chama alienação. Mas isto não é surpresa nem é estranho, visto que o nascimento do homem natural não será compreendido sem sua origem – filho do amor entre homem e mulher, daí a sua dupla face existencial: oferecer e receber. Só no amor o homem refunde suas duas faces: o “eu” e o outro, em espírito e carne, alma e corpo. Por isto é que o amor transcende. Segundo Umberto Eco, há dois tipos de alienação: alienação-em-algo e alienação-de-algo: o primeiro é a clássica alienação do trabalhador na mercadoria; o segundo, é o estranhamento das coisas – sendo que o mundo por isto fica dividido entre o eu e o outro.
Discutindo o pensamento dos dois filósofos alemães que trataram especificamente do assunto alienação, Hegel e Marx – o contemporâneo escritor italiano Umberto Eco chega à seguinte conclusão, citando outro autor, André Gorz, também italiano, em obra de nome “La morale della storia”, de 1960: “Delineiam-se, assim, as análises da relação de alienação, considerada como constitutiva de qualquer relação nossa com os outros e com as coisas, no amor, na convivência social, na estrutura industrial”.  E prossegue Umberto Eco desenvolvendo o tema, com outro filósofo, J. Hyppolyte: “E o problema da alienação tornar-se-ia o problema da autoconsciência humana que, incapaz de pensar-se como “cogito” separado, somente se encontra no mundo que constrói, nos outros em que reconhece, e que às vezes desconhece. Mas esse modo de reencontrar-se nos outros, essa objetivação, constitui sempre, em maior ou menor medida, uma alienação, uma perda de si e ao mesmo tempo um reencontrar-se”.
Para mim, esta foi a maior lição que tive, nas minhas leituras de Eco: – o esclarecimento do que é alienação, de que todos os homens são de uma forma ou de outra alienados, e não há como sair dessa. Há, apenas, como melhorar ou diminuir a alienação: com liberdade, autoconsciência e vigilância.






*Francisco Miguel de Moura, escritor brasileiro, mora em Teresina – Piauí, onde participa como membro efetivo da Academia Piauiense de Letras. É sócio também da União Brasileira de Escritores – São Paulo e da Associação Internacional de Escritores e Artistas (IWA – sigla em inglês), com sede em Toledo, OH, Estados Unidos.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

A ALIENAÇÃO

A palavra alienação tem várias definições: cessão de bens, transferência de domínio de algo, perturbação mental, na qual se registra uma anulação da personalidade individual, arrombamento de espírito, loucura. A partir desses significados traçam algumas diretrizes para melhor analisar o que é a alienação, e assim buscar alguns motivos por quais as pessoas se alienam. Ainda assim, os processos alienantes da vida humana foram tratados de maneira atemporal, defraudada, abstraído de processos sócio-econômicos concreto.

A alienação trata-se do mistério de ser ou não ser, pois uma pessoa alienada carece de si mesmo, tornando-se sua própria negação.

Alienação refere-se à diminuição da capacidade dos indivíduos em pensar em agir por si próprios.

A sobrevivência do homem implica uma transformação da natureza e do outro à sua imagem e semelhança, o que impõe uma transformação de si mesmo à imagem e semelhança do mundo e do outro. Viver para o homem é objetivar-se, ser fora de si.


O conceito de alienação é histórico,tendo o uma aplicação analítica numa ligação recíproca entre sujeito, objeto e condições concretas específicas. Logo, a história afirma que o homem evoluiu de acordo com seu trabalho. Portanto, a diferença do homem está na sua criatividade de procurar soluções para seus problemas, então com a prática do trabalho desenvolve seu raciocínio e sempre aprende uma “nova lição”.

Karl Marx, filósofo alemão, se preocupava muito com a questão da alienação do homem, principalmente em duas de suas obras, “Os “Manuscritos Econômico-Filosóficos de 1844” e “Elementos para a Crítica da Economia Política” (1857-58)”. Procuravam demonstrar a injustiça social que havia no capitalismo, afirmando que se tratava de um regime econômico de exploração, sendo a mais-valia uma grande arma do sistema. Assim, a alienação se manifesta a partir do momento que o objeto fabricado se torna alheio ao sujeito criador, ou seja, ao criar algo fora de si, o funcionário se nega no objeto criado. As indústrias utilizam de força de trabalho, sendo que os funcionários não necessitam ter o conhecimento do funcionamento da indústria inteira, a produção é totalmente coletivizada, necessitando de vários funcionários na obtenção de um produto, mas nenhum deles dominando todo o processo - individualização.

Por isso, a alienação no trabalho é gerada na sociedade devido à mercadoria, que são os produtos confeccionados pelos trabalhadores explorados, e o lucro, que vem a ser a usurpação do trabalhador para que mais mercadorias sejam produzidas e vendidas acima do preço investido no trabalhador, assim rompendo o homem de si mesmo. "A atividade produtiva é, portanto, a fonte da consciência, e a ‘consciência alienada’ é o reflexo da atividade alienada ou da alienação da atividade, isto é, da auto-alienação do trabalho." Mészaros (1981, p.76).

No entanto, a produção depende do consumo e vice-versa. Sendo que o consumo produz a produção, e sem o consumo o trabalhador não produz. A produção consome a força de trabalho, também sustentando o consumo, pois cada mercadoria consumida vira uma mercadoria a ser produzida. Por conseguinte, ao se consumir de um produto que não é por si produzido se fecha o ciclo de alienação. Pois, quando um produto é comprado estará alimentando pessoas por um lado, e por outro colaborando com sua alienação e suas respectivas explorações. Onde quer que o capital imponha relações entre mercadorias, a alienação se manifesta; é a relação social engendrada pelo capital, seu jeito de ser humano.

Sua existência determinada pela economia (razão) exige uma intervenção política (paixão) que destrua sua gênese (a posse individual dos meios de produção), que promova uma revolução na economia.

Há também a questão de alimentar a alienação, sendo outro prejudicial perante o consumo, que se trata das propagandas de produtos, que desumaniza os homens, tendo o objetivo de relacionar o produto com o consumidor, apropriando-se dos homens, e atingindo seu propósito a partir do momento que o produto é consumido, e a sensação de humanização entregue após a utilização.

Em síntese, para melhor compreender o problema da alienação é importante observar sua dupla contradição. Por um lado, há a ruptura

do indivíduo com o seu próprio destino e há uma síntese de ruptura anterior, que apresenta novas possibilidades de romper à mesma alienação. O outro lado se apresenta como uma contradição externa, sendo o capital tentando tirar suas características como humano, que leva o homem a lutar pela reapropriação de seus gestos.

Após Marx confrontar a economia política, lançando pela primeira vez o termo “alienação no trabalho” e suas conseqüências no cotidiano das pessoas, Marx expõe pela primeira vez a alienação da sociedade burguesa – fetichismo, que é o fato da pessoa idolatrar certos objetos (automóveis, jóias, etc). O importante não é mais o sentimento, a consciência, pensamentos, mas sim o que a pessoa tem. Sendo o dinheiro o maior fetiche desta cultura, que passa a ilusão às pessoas de possuir tudo o que desejam a respeito de bens materiais.

É muito importante também destacar que alienação se estende por todos os lados, mas não se trata de produto da consciência coletiva. A alienação somente constrói uma consciência fragmentada, que vem a ser algumas visões que as pessoas têm de um determinado assunto, algumas alienadas sem saber e outras que não esboçam nenhum posicionamento.

Meio de comunicação

Seria comunicação uma alienação, uma vez que a alienação só existe por causa da comunicação? A alienação é passada de um comunicador que possui uma informação nova (verdadeira ou não) e é recebida por um receptor que até então desconhecia o assunto, sendo alienado por esse comunicador.

A partir disso nota-se que tudo pode ser considerado mensagens alienadas, pois nas escolas são passadas mensagens novas a toda hora e que se é “obrigado” a acreditar e levar como verdade, não somente nas escolas, como também dentro das casas, igrejas, nos palanques eleitorais, nas ruas, meios de comunicação de massa, etc, funcionando sempre da mesma forma. A alienação normalmente vista nos meios de comunicação de massa por vários autores, onde esses meios estão sempre mandando novas mensagens (subliminares ou não), fazendo com que acreditem na maioria das vezes somente nas informações transmitidas por eles.

Alienação: Perda de algum bem material, físico, mental, emocional, cultural, social, político e/ou econômico. Onde você não apenas cede mas o recepciona novamente como algo indiferente, o criador se torna criatura as coisas são humanizadas e os humanos são coisificados.

A pessoa alienada perde a compreensão do mundo em que vive e torna-se alheia a segmentos importantes da realidade em que se acha inserida.
 
Segundo Karl Marx, pensador alemão, a Religião é o ópio do povo por causar grande alienação na sociedade.



Dirimindo dúvidas!!

01- Falando em filosofia, qual definição de alienação na linguagem filosófica contemporânea?
02 - Você se sente feliz fazendo o que os outros fazem só pra ser aceito? justifique.
03 - Como você analisa, as escolhas de cursos de graduação feitas pelos aluno?
04 - Os meios de comunicação podem contribuir para esse processo de conscientização ou são apenas elementos alienadores?
05 - De que maneira ocorre o processo de alienação?

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Começou hoje a 2ª fase da Olimpíada Nacional de História do Brasil

De: Museu Exploratório de Ciências (imprensamuseu@reitoria.unicamp.br)

Enviada: sexta-feira, 27 de agosto de 2010 14:06:41

Os participantes da 2ª Olimpíada Nacional em História do Brasil iniciam hoje, 27/08, a segunda fase online. Agora, as equipes têm até às 23h59 (horário de Brasília) da próxima quarta-feira, 1 de setembro, para enviar as respostas desta segunda etapa.

Assim como na primeira fase, os participantes devem responder a nove questões de múltipla escolha e realizar uma tarefa. Museus, Conjuração Baiana, Amazônia e escravidão são alguns dos assuntos abordados. Como tarefa, as equipes devem entrevistar duas pessoas e elaborar um resumo das informações coletadas.

Continuam na Olimpíada mais de 38 mil participantes, entre professores e estudantes. De acordo com o regulamento, cerca de 90% das equipes passaram para a etapa seguinte da competição. Para saber se foram aprovadas ou não, as equipes devem acessar a página do grupo, por meio de login de usuário e senha.

Na página da equipe é possível consultar a primeira fase comentada. Logo abaixo das questões de múltipla escolha estão os comentários da equipe responsável pela elaboração da prova. Vale a pena conferir e aprender um pouquinho mais!

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Aprenda a organizar seus estudos














Por: Ana Prado - Guia do Estudante - março de 2010

Prepare-se física e psicologicamente para o vestibular. Para isso, o primeiro passo é organização. O GE traz sugestões para você criar uma programação que combine com você.

“O estudante é um atleta”, diz a coordenadora do curso e colégio Objetivo, Vera Lúcia da Costa Antunes. Alberto Francisco do Nascimento, coordenador de vestibular do Anglo São Paulo, concorda: “O vestibular avalia não só o conhecimento, mas também o fator emocional e físico, que podem sobrepujar o conhecimento”. Então, mesmo soando um clichê pra lá de batido, o vestibular é, sim, uma maratona.

- Como você vai estudar este ano? Professor comenta postura de alunos

O primeiro passo é decidir quais vestibulares você irá prestar, inclusive decidindo se fará as provas do meio do ano ou não – isso definirá o seu ritmo de estudo. Então, faça uma programação e dedique-se o máximo possível para segui-la de perto. “Nós costumamos dizer que a mãe do vestibular não é a inteligência, é a organização”, diz Vera Lúcia.

Se você já prestou vestibular em outros anos e não passou, aproveite para identificar seus pontos fracos. Faça uma lista com problemas identificados no modo como você estudou e realizou as provas no ultimo ano.

Perdeu muito tempo na internet? Não administrou bem o tempo na hora da prova? Anote tudo e pense em soluções para que isso não se repita este ano. Por exemplo, se você demorou muito tempo para terminar a prova de redação, estabeleça a meta de escrever mais textos durante o ano.

- Teste: você é uma pessoa ansiosa? Descubra!


Quem faz cursinho


Se você faz cursinho, receberá orientações e dicas durante as aulas. Mas para compreender o conteúdo e fixá-lo é fundamental reler a matéria e fazer os exercícios em casa. Para Vera Lúcia, o melhor é estudar as matérias no mesmo dia em que teve a aula, aproveitando que o conteúdo está fresco na memória. “Feche a semana estudando tudo o que viu durante as aulas. Se o professor está falando de Ásia, não estude Europa quando chegar em casa. Misturar as coisas não dá certo”.

Se você só faz cursinho, procure aproveitar o dia todo para os estudos. O professor Alberto aconselha: se tem aulas de manhã, estude em casa durante a tarde e a noite. Nos sábados, estude um pouco de manhã e à tarde. A noite está liberada para passeios ou descanso. Os domingos também são dias livres para você, a menos que esteja com o conteúdo muito atrasado.

Quem não está no cursinho nem na escola

Quem pretende estudar por conta própria precisa tomar mais cuidado na hora de organizar suas atividades, dividindo o dia em períodos específicos. A internet é uma aliada que ganha importância especial nesses casos, ajudando a esclarecer dúvidas que possam surgir nas matérias.


Quem tem que trabalhar

Para aqueles que trabalham, o segredo é comprar tempo. Almoce por 15 minutos e use o restante do tempo para estudar, por exemplo. E aproveite o tempo que passa no transporte público ou no carro também, ouvindo aulas gravadas, por exemplo. “Sábado e domingo são dias úteis que devem ser usados para o estudo. Eles só não devem ficar até muito tarde acordados. A noite pode ser usada para descansar”, diz Alberto.

- Teste: quem é você em sala de aula?

E nas férias e feriados?

Nas férias, aproveite as primeiras semanas para descansar. Se for viajar e quiser mesmo levar algum livro, prefira as obras de literatura indicadas em vez das apostilas, porque será uma leitura mais agradável. “Mas nos últimos dias é preciso fazer um aquecimento para voltar à rotina, voltando a estudar devagar”, aconselha Alberto.

A forma como você poderá aproveitar os feriados vai depender do fato de estar em dia ou não com as matérias. Se estiver, pode estudar só no período da manhã, por exemplo, e descansar durante a tarde e a noite. O importante é não deixar de aproveitar o período para estudar pelo menos um pouquinho.




Faça!

- Pausas curtas entre uma matéria e outra. Você pode, por exemplo, estudar por 50 minutos cada matéria e descansar por 5 a 10 minutos.

- Fazer simulados e provas passadas, inclusive de vestibulares que você não pretende prestar. Assim poderá ter uma ideia do que precisa ser melhorado. “Essa é uma das coisas mais importantes, porque você consegue avaliar como está indo. Se encontrar questões que não sabe, anote para estudar depois e refaça”, diz a coordenadora do Objetivo. Os simulados do GE têm conteúdo direcionado e você pode gravar seus resultados em um ranking

- Ler as obras indicadas. Tentar fazer isso por cerca de meia hora antes de dormir, todos os dias, pode dar certo. E faça da leitura algo prazeroso. “Leia para entender a história, não para decorá-la”, diz Alberto, coordenador do Anglo.

- Treinar redação. Para isso, só lendo e escrevendo bastante. “Ler os editoriais do jornal é ótimo para dar fluência na escrita”, diz Vera Lúcia.

- Fazer alguma atividade física, como andar de bicicleta, correr, jogar bola. Desde que isso não ocupe muito tempo. “Ir à academia por uma hora, duas ou três vezes por semana, ajuda a liberar o estresse”, diz Alberto.



Não faça!

- Deixar matérias de lado por serem “fáceis”, “chatas” ou “difíceis”. Todas elas caem na maioria dos vestibulares, certo?

- Estudar com a televisão, messenger ou telefone ligados. Separe bem o tempo de estudar e o tempo para as distrações.

- Estudar até muito tarde e dormir pouco. “Estudar depois de uma noite mal dormida não rende nada”, diz o professor Alberto. Se o sono vem forte durante a tarde, tirar um cochilo depois do almoço é uma boa e até ajuda no aprendizado. Mas nada de passar a tarde inteira dormindo: alguns minutos já bastam. Se mesmo assim o sono persistir, pare um pouco e faça exercícios físicos.

- Estudar em grupos. “Estudar é um ato solitário”, acredita Alberto. “Fazer isso em grupo acaba sendo perda de tempo porque as pessoas começam a divagar”. Vera Lúcia concorda: “Estudar em grupo só é bom para tirar dúvidas ou discutir alguns temas”.

Fonte: Guia do Estudante - http://guiadoestudante.abril.com.br/



sexta-feira, 20 de agosto de 2010

JECTAN - 2010

Começa oficialmente, hoje ás 17:00h com uma passeata, iniciando em frente ao convento na Av. Pref. Jacques Nunes, mais uma edição do JECTAN promovido pelos alunos da E.E.F.M. Tancredo Nunes de Menezes. Na programação, diversas atividades de conhecimentos, apresentações de danças, desfiles, declamação de cordeis entre outras, tendo como tema central "Tancredo Nunes mil histórias pra contar".
A passeata findará no Ginásio Esportivo desta cidade (Ginásio Coberto) onde acontecerá parte da programação no período noturno. Desde já convidamos a todos a prestigiar este evento que está sendo preparado há quase dois meses pelas equipes azul, amarelo, laranja e verde.

Em breve postaremos as fotos!!!

Contamos com você.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

A moral política segundo Maquiavel

Afirmar a política maquiavélica como algo que exclui a moral seria válido apenas a partir de uma perspectiva cristã e, efetivamente, tudo gira em torno disso: perspectivismo. De fato, se pensarmos sob o ponto de vista cristão, seria acertado dizer que o caráter político é destituído de moral. Vale salientar que, contemporaneamente a Maquiavel, vários autores escreveram diversos manuais do estilo “espelho dos príncipes”, cujo objetivo era fornecer um norteamento comportamental (ou seja, um espelho) para aquele que governa, e tais manuais se pautavam necessariamente numa moral cristã.
Rompendo com as tendências de sua época, Maquiavel choca a sociedade ao apresentar ele mesmo a sua proposta de um “espelho”, caracterizado por seguir uma moral pagã. Diante do pensamento cristão, o pensamento pagão de fato se torna algo próximo do mal, ou que é visto como um mal, mas seria um total etnocentrismo considerar que “moral” é apenas aquilo que segue princípios cristãos.
O próprio termo “moral” é auto-explicativo: a palavra vem do latim mores – “relativo aos costumes”. E, obviamente, costumes variam de época para época e de cultura para cultura, assumem valor de verdade só para depois serem substituídos. A única coisa constante no mundo é a inconstância e, deste modo, podemos afirmar que a vida efetiva da política demanda adaptabilidade, o que implica em não seguir um modelo que esteja comprometido com apenas um valor ético. Defender o modelo cristão como a única moral e definir tudo o que fugir a este modelo como não-moral não passa de etnocentrismo. Ainda que imperativos categóricos com leis morais não-relativizáveis, como o estabelecido por Kant, sejam atraentes e até mesmo belos enquanto conceitos teóricos, revelam-se pouco efetivos para a vida pública. Maquiavel demonstra, a partir de exemplos históricos, que não existe uma moral a priori no que diz respeito à administração pública, e que tudo depende das circunstâncias. Isso é, obviamente, herético a partir da visão cristã, onde há mandamentos claros a respeito de como devemos ou não nos portar. Entretanto, que fique claro que Maquiavel não nega a moral cristã, ao menos não para a esfera privada, para o indivíduo. Pessoas, enquanto indivíduos e na esfera privada, devem se nortear por princípios de bondade, compaixão, compromisso com a verdade, etc. Tal coisa não é negada por Maquiavel. O príncipe (governante), todavia, ao observar processos históricos, sendo realista, percebe que, se agir o tempo inteiro com bondade, compaixão e for sempre verdadeiro, será destruído. Não se trata de uma verdade criada por Maquiavel, mas de uma verdade observada por ele.

A vida política e o homem público, segundo Maquiavel, não deveriam buscar externamente a própria moralidade, seja em imperativos, seja em livros sagrados ou em tábuas de mandamentos. A política é autonormativa, justificando seus meios em prol de um bem maior, que é a estabilidade do Estado. E o príncipe, não sendo indiferente ao bem e ao mal, e ainda que valorize os princípios morais cristãos, compreende que o que para o indivíduo particular é ruim (como a mentira, por exemplo), é fundamental para o funcionamento da política. Afinal, a relação entre a moral e a política só se sustenta a partir do que é efetivo, e não a partir do que é afetivo: as realidades de fato, e não belos e espirituais conceitos abstratos. A esfera política é, gostemos ou não, relativista: o que para nós individualmente é definido como vício ou virtude, na política assume roupagem de vício benéfico e virtude permiciosa.

Em O Príncipe, Maquiavel insiste [particularmente no capítulo XV] que a utilidade e o poder de convencimento de seus escritos encontram-se no fato de ele procurar “a verdade efetiva das coisas” e não ater-se em modelos ideais de política.

A ação política, conforme sustenta Maquiavel em sua obra, demanda inicialmente considerar que a moral seguida pelo cidadão em sua vida privada não é necessariamente a mesma que o homem público deve seguir ao administrar um Estado, pois o que a realidade efetiva demonstra é que se um dito governante seguir um modelo ideal de comportamento pautado numa moral a priori, encontrará fatalmente a sua derrocada por ter se congelado num ideal moral não-adaptável às circunstâncias. Se Maquiavel se refere à moral cristã como algo que inviabiliza a eficácia do governante, não é porque se trata da moral cristã, e sim pelo fato de se tratar de um congelamento do governante em qualquer modelo moral. Porque do mesmo modo, por exemplo, se um governante seguir um modelo moral em que o que importa é a crueldade e a tirania, fracassará tanto quanto um outro que porventura se fixasse na idéia de ser compassivo e bondoso. A ação política, assim sendo, é como uma constante dança de vários passos e vários estilos, em que o governante parte dos fatos para elaborar seu comportamento, evitando apegar-se a um modelo teórico como sendo seu norteador. Entretanto, vale salientar que a ação política, pelo menos na época de Maquiavel, demandava que o governante ao menos aparentasse seguir um modelo moral cristão e virtuoso (“virtuoso” num sentido cristão pois a virtù para Maquiavel é outra coisa, conforme sustentaremos na quarta questão deste exame), pois a aparência é importante na ação política.

A ação política visa a estabilidade do Estado e, por isso, deve se valer do que for necessário para garantir esta meta, segundo Maquiavel. Para isso, o príncipe deve ser ao mesmo tempo amado e temido, pois, se for apenas amado, não será respeitado; e, se for apenas temido, gerará ressentimento na população. A arte da política é, portanto, a arte de estar atento às oportunidades e constitui tolice submeter as práticas do Estado às normas que regem e sustentam a moral individual.

Quando Maquiavel sustenta a necessidade da eventual ação cruel no ato político, ele também pondera que tal crueldade deve ser sempre justificada, e jamais norteada por interesses pessoais. Toda ação política deve estar concentrada na estabilidade do Estado. Quando popularmente se diz que “os fins justificam os meios”, atribuindo-se esta fala a Maquiavel como sendo a síntese do ato político segundo este autor, cometemos um equívoco interpretativo, pois retiramos a frase de seu contexto e, ainda por cima, nos valemos de um excerto da frase que, em seu sentido original e completo, afirma que os tais “fins” são a estabilidade do Estado. Não é, deste modo, qualquer “fim”, e sim um fim específico: o governo. A ação política, portanto, é aquela que age no interesse do Estado, e não no interesse de um sujeito.A frase correta seria, portanto, os fins justificam os meios em prol do bem maior. Se no atual cenário alguns políticos acham que os fins justificam os meios em prol do bem deles próprios, é porque lhes faltou um mínimo de entendimento de que agir assim, quando se é uma pessoa pública, é o caminho mais rápido para a autodestruição.

É através do método da investigação empírica que Maquiavel desenvolve suas teorias a respeito da verdade efetiva da vida política. No que tange a tal processo investigativo, Maquiavel assume metaforicamente as qualidades de um camaleão, mimetizando-se em diferentes contextos de realidade com a finalidade de compreender melhor as coisas públicas: durante o período vespertino, jogava cartas com as pessoas simples da cidade; à noite, vestia-se finamente para melhor conviver com pessoas ilustres, de classes mais abastadas. Poderíamos definir as atitudes de Maquiavel como um aude sapere, ou “ousar provar”, no sentido de que “sabor” e “saber” são termos correlatos: para saber, é preciso provar, experimentar o sabor. Trata-se de um “saber com gosto de carne e sangue”, parafraseando o filósofo romeno Emile Cioran, para definir um conhecimento que se estabelece sorvendo da vida até sua última gota, bebendo de seu doce e de seu amargo e, assim, evitando-se seqüestrar pelo teórico, pelo abstrato ou pelo ideal. Mas o autor de “O Príncipe” vai muito além do simples ato de se misturar a diferentes níveis de realidade em sua própria cultura: a metodologia maquiavélica prima pela capacidade de, ao invés de se submeter a uma prisão umbilical que o levaria a abordar as coisas a partir do seu particular contexto de realidade espacial-temporal, romper com isso, projetando-se para outras culturas e outras épocas, com a finalidade de buscar exemplos históricos que lhe permitiram compreender uma verdade efetiva (eventualmente dura, mas real), em contraponto a uma verdade afetiva – sempre bela, todavia infuncional para a vida pública. Neste sentido, é interessante observar que um dos mais revolucionários atos da metodologia de Maquiavel foi o fato dele ter se aberto ao estrangeiro, no sentido de ousar ir além dos limites de sua própria cultura, a fim de melhor compreender a ciência política. Tais exemplos históricos e multiculturais explorados por Maquiavel ao longo dos capítulos de “O Príncipe” demonstram que há verdades efetivas para a vida política, e que tais verdades não se pautam em modelos ideais de comportamento, mas numa moral que nem sempre é cristã, ainda que, para funcionar, precise parecer cristã, ao menos para o contexto no qual ele, o autor, viveu (similar ao que vivemos, num sentido de ainda estabelecermos a moral cristã como “correta”). A verdade efetiva das coisas na política, segundo Maquiavel, elaborada a partir das investigações dos fatos, demonstra o quanto a política é uma ciência autônoma e independente de sistemas éticos fechados. Ao contrário: a política, para ser funcional, precisa ser um sistema sempre aberto, que considera atitudes a partir das conveniências de um dado momento. Todos os pressupostos maquiavélicos, portanto, são fatos históricos e exemplos práticos, permitindo-lhe retirar a verdade da observação dos fatos, e não de um pressuposto teórico. Estes pressupostos maquiavélicos demonstram, não apenas através dos exemplos de sucessos dos estadistas, mas também e principalmente dos exemplos dos fracassos, que a história humana se repete e que é tolice ignorar tal verdade.












Disponível em:
http://devir.wordpress.com/2007/06/25/a-moral-politica-segundo-maquiavel/
http://devir.wordpress.com/2009/09/03/a-moral-politica-segundo-maquiavel-parte-2/

2ª OLIMPÍADA NACIONAL DE HISTÓRIA DO BRASIL

Nesta quinta-feira, 19, Dia Nacional do Historiador, mais de 65 mil estudantes e professores de história de todo o país devem participar da 2ª Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB), organizada pelo Museu Exploratório de Ciências (MC), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Realizada em cinco fases online e uma presencial, a competição teve quadruplicado os pedidos de inscrição, em relação à edição 2009.

Dois meses separam os participantes da final. Com duração de uma semana, cada fase virtual acumulará pontos. A somatória qualificará até 300 equipes para participar da etapa presencial e da cerimônia de premiação, que acontecem na Unicamp, nos dias 23 e 24 de outubro. Ao todo, o MC distribuirá 75 medalhas: 15 ouros, 25 pratas e 35 bronzes. Os demais finalistas receberão menções de honra.

O MC custeará com o apoio do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) e da empresa Azul Linhas Aéreas Brasileiras, transporte, hospedagem e alimentação para 32 equipes. Após a final da ONHB, os professores responsáveis por essas equipes permanecerão na Unicamp para capacitação de uma semana. Na programação: aulas com historiadores da universidade e visitas guiadas a bibliotecas, arquivos e museus do estado de São Paulo.

As escolas premiadas com medalhas de ouro serão contempladas com livros para o acervo da biblioteca e a assinatura da Revista de História da Biblioteca Nacional por um ano.

Sobre

A 2ª Olimpíada Nacional em História do Brasil é uma iniciativa do Museu Exploratório de Ciências da Unicamp. O evento é patrocinado pelo CNPq e tem o apoio da Revista de História da Biblioteca Nacional. A 1ª edição, realizada em 2009, inscreveu mais de 15 mil participantes e reuniu cerca de duas mil pessoas na final presencial, realizada na Unicamp, nos dias 12 e 13 de dezembro.
A ONHB é concebida e elaborada por historiadores e professores de história do MC e da Unicamp. Como proposta, os participantes têm a oportunidade de trabalhar com temas fundamentais da história nacional e de conhecer de perto as práticas e metodologias utilizadas pelos historiadores.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Vem aí a 2ª Olimpíada Nacional em História do Brasil‏


De: Museu Exploratório de Ciências - Unicamp (imprensamuseu@reitoria.unicamp.br)
Enviada: quinta-feira, 27 de maio de 2010 17:13:52
Para: rondys21@hotmail.com



Vem aí a 2ª Olimpíada Nacional em História do Brasil
Estimular o conhecimento e o estudo, despertando talentos e aptidões.

O Museu Exploratório de Ciências (MC) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) recebe a partir da próxima terça-feira (1/06), em sua página na internet, as inscrições para a 2ª Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB). Composta por cinco fases online e uma presencial, a competição envolve professores e alunos na resolução dos problemas propostos.
A primeira fase da competição começa em 19 de agosto, Dia Nacional do Historiador, data que celebra o nascimento e o centenário da morte do jornalista e historiador, Joaquim Nabuco.
Poderão participar estudantes regularmente matriculados no 8º e 9º anos do ensino fundamental e demais séries do ensino médio, de escolas públicas e privadas de todo o Brasil. Para orientar a equipe, composta por três estudantes, é obrigatória a participação de um professor de história.

O formulário de inscrição e o boleto para pagamento estarão disponíveis no site do MC até o dia 6 de agosto. A taxa de inscrição é de 15 reais para as equipes de escolas públicas e 35 reais para as equipes das escolas particulares. O valor da inscrição corresponde à inscrição de todos os membros da equipe.

Como em 2009, o MC custeará com o apoio do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) e da empresa Azul Linhas Aéreas Brasileiras, a vinda de uma equipe de cada estado brasileiro para participar da fase presencial. Após a final da Olimpíada, os professores responsáveis por essas equipes permanecerão na Unicamp para realizar capacitação de uma semana.

A ONHB premiará escolas, alunos e professores, com medalhas de ouro, prata e bronze e certificados de participação. A escola receberá doação de livros para o acervo da biblioteca e a assinatura da Revista de História da Biblioteca Nacional por um ano.

A 2ª Olimpíada Nacional em História do Brasil é uma iniciativa do Museu Exploratório de Ciências da Unicamp. O evento é patrocinado pelo CNPq e tem o apoio da Revista de História da Biblioteca Nacional. A 1ª edição, realizada em 2009, inscreveu mais de 15 mil participantes e reuniu cerca de duas mil pessoas na final presencial, realizada na Unicamp, nos dias 12 e 13 de dezembro.

A ONHB é concebida e elaborada por historiadores e professores de história do MC e da Unicamp. Como proposta, os participantes têm a oportunidade de trabalhar com temas fundamentais da história nacional e de conhecer de perto as práticas e metodologias utilizadas pelos historiadores.





CALENDÁRIO
Inscrições de 1/06 a 6/08
Fase 1 - 19/08
Fase 2 - 26/08
Fase 3 - 2/09
Fase 4 - 9/09
Fase 5 - 16/09
Fase 6 - 23 e 24/10

quarta-feira, 19 de maio de 2010

GINCANA CULTURAL AFRO-BRASILEIRA - COPA 2010

Tema: Viajando pela África do Sul através da E.E.F.M. Tancredo Nunes de Menezes

A E.E.F.M. Tancredo Nunes de Menezes em consonância com à lei 10639/03 promove nesta quinta-feira dia 20/05/2010 uma Gincana Cultural sobre cultura afro-brasileira, como parte de um conjunto de ações referentes ao trabalho da valorização da cultura negra no Brasil.


A gincana será realizada nos três turnos, sendo que as disputas ocorrerão apenas entre as turmas de cada turno. Cada turma, deverá ser dividida em 4 equipes que ficará responsável por uma atividade, que será submetida à análise do corpo de jurados onde será avaliados critérios como conteúdo, organização, criatividade e comportamento e respeito diante das apresentações das demais turmas.

As atividades serão supervisionadas pelos professores da área das Ciências Humanas, com a seguinte divisão:

Manhã: Prof(a) . Francisca – 1º A, B e C

Prof(a). Lurdinha – 2º A, B e C – 3º A e B

Tarde: Prof(a). Assunção – 1º D, E, F - 3º C

Prof. Claudio – 2º D, E, F – 3º D, E.

Noite: Prof. Rondinelly – 1º H, I, J – 2º G e H

Prof(a). Eliziane – 3º G, H, I

As atividades a serem desenvolvidas para apresentação na gincana são as seguintes:

1. Apresentação da equipe: Grito de Guerra (toda a sala)

2. Painel expositivo (texto, imagens, desenhos, gravuras, pinturas, etc.) que contemple o tema da gincana, ou seja, que possa reunir alguns temas como, copa do mundo, África do Sul, valorização da cultura negra, miscigenação brasileira, etc. (conteúdo e criatividade) Cada sala deverá indicar um componente que deverá explicar o painel. Tempo determinado para exposição será de quatro minutos.

3. Música: A escolha da música ficará por conta da equipe, Na apresentação da música deverá será entregue uma cópia do CD. Atenção cada equipe poderá criar qualquer forma de apresentação da música, que poderá ser uma paródia ou uma apresentação teatral ou outra forma encontrada pela equipe. Vale ressaltar que a equipe deverá testar com antecedência o CD no equipamento que será usado no dia 20 de maio de 2010. Quem não apresentar por qualquer motivo será dado nota zero a turma. O tempo determinado a música e dança será no máximo sete minutos. (criatividade e conteúdo)

4. Cordel: Criação e declamação de um cordel abordando a mesma temática. Deverá ser entregue 05 cópias do cordel para os avaliadores dentro de um envelope. No envelope deverá conter o nome da turma (Ex. 1º A) e o tema do cordel na parte superior. A declamação do cordel deverá conter o tempo máximo de cinco minutos. (05 min).

5. Perguntas e Respostas: Alguns textos, ficarão disponíveis para que os alunos possam consultar. (conhecimento sobre a África e a cultura afro-brasileira e sobre a copa 2010).

segunda-feira, 10 de maio de 2010

I OLIMPÍADA DE HISTÓRIA DO SIARÁ DA E.E.F.M. TANCREDO NUNES DE MENEZES

Tá bem próximo!!!
É fato que a história do nosso estado é deconhecida por nossos alunos. Portanto estamos elaborando a I Olímpiada de História do Siará (Ceará). O projeto abordará a história do nosso estado desde os primeiros povoamentos até os dias de hoje. Será composta por três fases (colonial, imperial e da república  até os dias de hoje), sendo que será destinada apenas (neste primeiro momento) apenas aos 3º anos.
Então vá se preparando, e até breve.

Prof. Rondinelly

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Começando bem

O ser humano está em constante aprendizado. E neste ano que se inicia, decidi utilizar as ferramentas tecnológicas que nos é disponibilizado (gratuitamente)de forma mais intensa. Criei este blog. Ainda estou organizando as idéias de como vou utilizar este espaço. O certo é que servirá como um elo de ligação entre professores e alunos da escola que trabalho.
A todos um bom inicio de ano, e muito trabalho.