Instruções de uso!!!

Olá. Caros amigos e alunos!!!

Se vocês estão lendo isto agora, é por que estão a procura de informações e ferramentas de estudo que possam auxiliá-los na construção de seus conhecimentos. Portanto, estarei disponibilizando semanalmente: Plataformas interativas, textos, vídeos, links para resumos, etc tudo para contribuir no seu aprendizado. Bons estudos.


quinta-feira, 17 de março de 2011

EEEM TANCREDO NUNES DE MENEZES
“Educando e humanizando pela democracia”
Filosofia 2º ANO Turmas H/I/J

TÍTULO: O CONTEXTO E INFLUÊNCIAS DE DESCARTES

Quando Descartes nasceu, em 1596, a Europa passava por uma re¬volução importante nas ciências. Galileu já usava em 1610 o telescópio para detectar as fases de Vênus e publicava, no mesmo ano, uma obra chamada O mensageiro das Estrelas na qual dava conta da descoberta de quatro satélites ao redor de Júpiter. Esse dado, conjugado com muitos outros, chocava-se com a astronomia ptolomaica, segundo a qual todos os astros giravam em torno da Terra.

A Europa de Descartes ainda estava, no entanto, sob o efeito da longa tradição medieval que durante séculos valorizou os estudos teológicos em detrimento dos fenômenos naturais. O que teria levado a Igreja a retardar durante tanto tempo o avanço do conhecimento científico? Segundo o físico e historiador da ciência Marcelo Gleiser, para se entender esse fato é preciso entender o contexto político que se formou desde o século IV d.C. Devemos lembrar que a Igreja sempre foi uma guardiã, no sentido literal, de todo o saber que foi transmito pelos antigos.

Mas esse zelo também impedia que teorias modernas ganhassem espaço e ameaçassem o conhecimento tradicional. O pensamento cartesiano não deixa de se chocar com esse panorama. Sua física, por exemplo, diz que os dois principais conceitos do universo são “matéria” e “movimento”. Não há para Descartes, como havia para os teólogos católicos e aristotélicos, algum tipo de finalidade no mundo, ou seja, um sentido e função prévios definidos por alguma inteligência divina.

A biologia cartesiana também entra em conflito com a descrição medieval do homem. Para Descartes o corpo humano tem a estrutura de uma máquina, funcionando em perfeita harmonia como um relógio. Para os medievais o que move o corpo é a alma, mas Descartes não aceita isso. Para ele o corpo deve ser explicado a partir de sua estrutura física: veias, sangue, circulação, cérebro, músculos, membros, etc. É uma revolução que deixou perplexa sua época. O corpo em Descartes deixava de ser um receptáculo do espírito para se tornar um mecanismo complexo ao alcance da compreensão e estudo humanos.


PESQUISA (EQUIPES DE 5 A 7 ALUNOS)
1. Realize uma pesquisa sobre Descartes e escreva um texto de uma pagina discorrendo sobre: biografia; principais obras e atividade intelectual. (este texto deve está localizado logo após a introdução).
2. Faça uma pesquisa sobre a atmosfera intelectual que cercava Descartes, buscando informações sobre os seguintes filósofos, astrônomos e matemáticos
a) Nicolau Copérnico (1473-1543);
b) Johannes Kepler (1571-1630);
c) Galileu Galilei (1564-1642).

Elabore um relatório(um texto) em que contemple de cada um dos influenciadores de Descartes:
a) biografia;
b) principais obras;
c) descobertas e atividade intelectual;
d) disputas com o Santo Ofício,

Esta atividade deve conter:
1. Capa:
2. Contra-capa:
3. Índice: Trabalho escrito
4. Introdução:
5. Desenvolvimento:
6. Conclusão:
7. Confecção de cartazes em papel madeira ou cartolina que deverá conter imagens, e informações sobre os filósofos.

Será avaliado: aprofundamento na pesquisa(2pts), organização do trabalho escrito(2pts), qualidade da escrita dos textos(3pts), Produção de material visual (1pt).

O prazo de entrega da atividade será até a segunda semana de abril (11 a 15 de abril).

terça-feira, 15 de março de 2011

AS RAIZES DO CONFLITO EM GAZA

Diante dos recentes e explosivos acontecimentos em Gaza, o mundo precisa entender as raízes desse eterno conflito, do contrário, estaremos todos nos enganando com falsas esperanças de paz.


Durante décadas, os árabes têm exigido que Israel acabe com a “ocupação” e, em 2005, Israel fez isso, retirando-se de Gaza unilateralmente. Uma vez atendidas todas as exigências, não havia mais nenhum “ciclo de violência” ao qual revidar, nenhuma justificativa para qualquer coisa que não fosse paz e prosperidade. Com sua excelente localização e belas praias no Mediterrâneo oriental, uma Gaza pacífica e próspera poderia ter-se tornado outra Hong Kong – um brilhante centro comercial. Mas, em vez de escolherem a paz, os palestinos escolherem a jihad islâmica. Eles levaram seus lança-foguetes para a fronteira e começaram a bombardear civis israelenses.

Os livros oficiais sobre a sharia definem jihad como: “fazer guerra contra os não- muçulmanos para estabelecer a religião”.

Para entender as razões que levam os palestinos a escolherem a violência em lugar da paz é preciso fazer a ligação entre o comportamento das nações muçulmanas e o conjunto de leis do Islã: a sharia. Os livros oficiais sobre a sharia definem jihad como: “fazer guerra contra os não-muçulmanos para estabelecer a religião”. (Sharia Shafi’i o9.0). Fazer a jihad não é apenas o dever de todo muçulmano como indivíduo; é também o principal dever do chefe de Estado muçulmano (o califa).

Um califa muçulmano tem a incumbência de levar seu povo à guerra e comandar a jihad ofensiva e agressiva. Ele deve organizar a jihad contra qualquer governo não-muçulmano que impeça a da’wah (pregação e disseminação do Islamismo) muçulmana em seu país. (Lei Shafi’i 25.0 a 25.9).

O artigo 25.9 da sharia estabelece:

(Quando o califa nomeia um governante para uma região), se a área faz fronteira com terras inimigas, (ele deve) empreender a jihad contra os inimigos, dividindo os despojos da batalha entre os combatentes e separando um quinto para pessoas que mereçam.

O califa deve fazer guerra contra judeus, cristãos e zoroastristas até que estes se tornem muçulmanos ou então paguem o imposto individual de não-muçulmanos, desde que, primeiramente, lhes tenha dado a opção de abraçar o Islamismo ou pagar o jizya, o imposto individual para não-muçulmanos (em concordância com a palavra de Alá, o Altíssimo, capítulo 9, verso 29).

Zia-Ul-Haq, ex-presidente do Paquistão, afirmou que “a jihad, em seu aspecto de guerra, é uma responsabilidade coletiva da Ummah (comunidade) muçulmana.
O xeique Maolana Maududi, um dos mais eminentes eruditos islâmicos do século XX, declarou:
O Islã deseja destruir todos os Estados e governos que se oponham à ideologia e ao programa do Islã em toda a face da terra, independentemente do país ou nação onde isso aconteça. O propósito do Islã é implantar um Estado com base em sua própria ideologia e programa... o objetivo da jihad islâmica é eliminar o controle de qualquer sistema não-islâmico e estabelecer em seu lugar um governo islâmico. O Islã não tem intenção de restringir sua revolução a um único Estado ou a alguns poucos países; o objetivo do Islã é realizar uma revolução mundial.
Algumas pessoas parecem pensar que essas leis são apenas relíquias históricas que só existem nos livros, mas não na prática ou na mente dos muçulmanos. Entretanto, esse é o tipo de negação da realidade a que não podemos nos permitir; essas leis controlam o coração, a mente e as ações da maioria dos indivíduos e Estados muçulmanos existentes no mundo de hoje. Essas passagens escriturísticas são ensinadas, pregadas e promovidas como a inquestionável e eterna palavra de Deus, e sua divulgação é financiada pelos petrodólares sauditas em todo o mundo, inclusive em nações ocidentais como a Grã-Bretanha e os Estados Unidos.
Como um líder ou indivíduo muçulmano pode desprezar as centenas de ordens para que os muçulmanos matem judeus e cristãos contidas na Hadith e no Corão?

Nenhum líder muçulmano sobrevive numa nação muçulmana se anunciar o fim da jihad contra os países não-muçulmanos e disser que todas as referências à jihad na lei islâmica não se aplicam mais nos dias de hoje. Tratar países e indivíduos não-muçulmanos como iguais, respeitando-os e mantendo a paz, sem tentar convertê-los ao Islamismo, é uma atitude que contraria a lei islâmica.

Os líderes muçulmanos que se atrevem a ir contra essa ideologia são chamados de traidores e fantoches do “Grande Satanás” ocidental. Nenhum líder muçulmano quer esse tipo de rótulo. Ao assinar o tratado de paz com Israel, em 1979, o então presidente do Egito, Anwar Sadat, confidenciou a pessoas próximas que sabia estar assinando sua própria sentença de morte. Ele compreendia muito bem que, de acordo com a sharia, deveria estar em guerra permanente contra a não-muçulmana nação de Israel.
Como um líder ou indivíduo muçulmano pode desprezar as centenas de ordens para que os muçulmanos matem judeus e cristãos contidas na Hadith e no Corão?
Q 9.29: Combatei aqueles que não crêem em Alá e no Dia do Juízo Final e que não se abstêm do que Alá e Seu Mensageiro proibiram, e nem professam a verdadeira religião daqueles que receberam o Livro, até que, submissos, paguem o Jizya.
Q 9.5: Mas quando os meses sagrados houverem transcorrido, matai os incrédulos onde quer que os acheis.
Q 47.4: E quando vos enfrentardes com os incrédulos (em batalha), golpeai-lhes os pescoços.

Um líder muçulmano não tem como enfrentar seus devotos súditos muçulmanos se tomar a decisão de estabelecer relações de amizade e paz com os judeus. Afinal, as mesquitas de todo o Oriente Médio recitam as ordens dadas por Maomé a todos os muçulmanos:
A Hora (Ressurreição) não chegará até que os muçulmanos lutem contra os judeus e os matem. E os judeus se esconderão atrás de rochas e árvores, e a rocha e a árvore dirão: Ó muçulmano, ó servo de Alá, há um judeu atrás de mim; vem e mata-o! (Sahih Muçulmano 41:6985; também Sahih Bukhari 4:52:177)
Essa Hadith emitida por Maomé torna ilegal a existência de todo um grupo de pessoas. Ela foi promulgada no século VII, e não depois de 1948, quando o Estado de Israel foi criado. Ela não é uma reação provocada por desgraças recentes; é um mandamento permanente.
Muitos muçulmanos afirmam que árabes e judeus conviveram bem durante muitos anos, antes de 1948. Mas essa afirmação ignora o fato de que os judeus tinham que viver como “dhimmis” debaixo da lei islâmica (sharia) e nunca lhes foi permitido governarem a si mesmos fora da sharia. Quando os muçulmanos estavam fracos, normalmente tratavam bem seus dhimmis e ignoravam as ordens para matá-los, subjugá-los e humilhá-los. Mas o ódio aos judeus é inerente às escrituras islâmicas – que não admitem reforma, sob pena de morte.

Essa é a verdadeira base do conflito árabe/israelense: não é um conflito por causa de terra ou de ocupação, mas uma obrigação divina de destruir a vizinha nação (não-muçulmana) de Israel, onde os judeus não são mais dhimmis, mas têm a liberdade de governarem a si mesmos. Não podemos ignorar o fato de que a raiz do problema está nas escrituras muçulmanas. Essa é a verdadeira força motriz por trás da máquina de ódio e propaganda jihadista contra os judeus no mundo muçulmano.
Alguns muçulmanos já me disseram que não acreditam na sharia e me perguntam por que faço tanto estardalhaço em torno disso. Minha resposta é que a sharia é a lei nacional em 54 países muçulmanos, e muitos grupos muçulmanos estão exigindo sua implantação no Ocidente. Em 1990, 45 países muçulmanos assinaram a Declaração do Cairo sobre os Direitos Humanos no Islã, que estabelece a primazia da sharia em relação à Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU.
O mundo muçulmano precisa examinar detidamente suas leis e escrituras sagradas, seus sermões, ensinos e pregações, e remover os obstáculos para a paz que o tem condenado a um permanente estado de jihad. E o mundo não-muçulmano não deve alimentar ilusões.

(Nonie Darwish, extraído de www.FrontPageMagazine.com - http://www.beth-shalom.com.br)
Nonie Darwish é americana de origem árabe/muçulmana. Escritora independente e palestrante, administra o site www.arabsforisrael.com.
Publicado anteriormente na revista Notícias de Israel, Fevereiro de 2009.



sexta-feira, 11 de março de 2011

Projeto Diretor de Turma - 2º Ano H (noite)

Tendo em vista, a vísivel diferença de aprendizagem e até mesmo de projeto de futuro da maioria dos alunos do ensino noturno frente aos alunos de outros turnos, procurei através de uma estratégia motivacional envolver-los sobre a importância de estabelecer metas para suas vidas. Entretanto, nesse momento da vida suas cabeças (dos adolescentes) passam por um turbilhão de sentimentos, emoções, decisão em que eles ainda não estão preparados para lidar. O vídeo motivacional Gladiador foi o escolhido para este momento:,