Instruções de uso!!!

Olá. Caros amigos e alunos!!!

Se vocês estão lendo isto agora, é por que estão a procura de informações e ferramentas de estudo que possam auxiliá-los na construção de seus conhecimentos. Portanto, estarei disponibilizando semanalmente: Plataformas interativas, textos, vídeos, links para resumos, etc tudo para contribuir no seu aprendizado. Bons estudos.


sexta-feira, 20 de maio de 2011

RACIONALISMO E EMPIRISMO





Racionalismo e Empirismo possuem conteúdos diferenciados. Um método para entendê-los, comumente utilizado pelo Racionalismo é a análise.

3.1 Conhecimento Científico

• O Racionalismo argumenta que a obtenção do conhecimento científico se dá pelas idéias inatas, que seriam pensamentos existentes no homem desde sua origem que o tornariam capazes de intuir (deduzir) as demais coisas do mundo. Tais idéias inatas seriam o fundamento da Ciência.

• Para o Empirismo, a Experiência é à base do conhecimento científico, ou seja, adquire-se a Sabedoria através da percepção do Mundo externo, ou então do exame da atividade da nossa mente, que abstrai a Realidade que nos é exterior e as modifica internamente. Daí ser o Empirismo de caráter individualista, pois tal conhecimento varia da percepção, que é diferente de um indivíduo para o outro.

3.2 Origens das Idéias

• Para o Racionalismo podem existir três tipos de Idéias:

a) As do mundo exteriores formadas através da captação da Realidade externa por nós mesmos internamente; b) As inventadas pela Imaginação, fruto do processo criativo da nossa mente; c) As idéias inatas, aquelas que já nascem com o sujeito, concedidas por Deus como uma dádiva, e que são à base da Razão. Com estas idéias podemos conhecer as leis da Natureza, que também foram criadas por Deus. Tal princípio parte da certeza do pensamento para afirmar qualquer outra realidade.

• O Empirismo diz que a origem das Idéias é o processo de abstração que se inicia com a percepção que temos das coisas através dos nossos sentidos. Daí diferencia-se o Empirismo: não preocupado com a coisa em si, estritamente objetivista; nem tampouco com a idéia que fazemos da coisa atribuída pela Razão, com ensina o Racionalismo; mas puramente como percebemos esta coisa, ou melhor, dizendo, como esta coisa chega até nós através dos sentidos.

3.3 Relação de causa e efeito

• As relações de causa e efeito são vistas pelo Racionalismo como obedientes ao Mecanicismo. Por este, entender-se-ia que a Razão rege as leis da Extensão (materialidade das coisas) e do movimento. Tal rigor seria matemático e completamente objetivo, ou seja, uma propriedade do Real. Em outras palavras, as relações que o homem observa são inerentes aos objetos em si e à Mecânica da Natureza, espécie de engrenagens que obedecem a uma ordem preestabelecida.

• Para o Empirismo a relação de causa e efeito nada mais é do que resultado de nossa forma habitual de perceber fenômenos e relacioná-los como causa e consequência através de uma repetição constante. Ou seja, as leis da Natureza só seriam leis porque se observaram repetidamente pelos homens.

3.4 Autonomia do sujeito

• Para o Racionalismo a liberdade de consciência do indivíduo tem um fim: uma justa apreciação dos bens, dizendo ainda que houvesse uma identidade permanente da consciência individual.

• Já o Empirismo nega tal identidade permanente, pois o conteúdo de nossa consciência varia de um momento para outro de tal forma que ao longo do tempo essa consciência teria, em momentos diferentes, um conteúdo diferente. A explicação está no fato de que a consciência, como sendo um conjunto de representações, dependeria das impressões que temos das coisas, mas sendo impressões estariam sujeitas a variações.

3.5 Concepção de Razão

• O Racionalismo vê a Razão como a capacidade de bem julgar e de discernir o verdadeiro do falso. Entende que a Razão é independente da experiência sensível, e que pertence ao Espírito que é diverso da Extensão.

• O Empirismo apesar de não possuir pensamento contraditório entende de forma bem diferente: diz que a Razão é dependente da experiência sensível, logo não vê dualidade entre espírito e extensão (como no Racionalismo), de tal forma que ambos são extremidades de um mesmo objeto.

terça-feira, 5 de abril de 2011

ATIVIDADE SOBRE O FILME NARRADORES DE JAVÉ - 1º ANO C-D-E



EEM TANCREDO NUNES DE MENEZES
“Educando e humanizando pela democracia”
Prof. Rondinelly 1º ano turmas: C-D-E


Atividade de análise sobre, o filme Narradores de Javé.

Objetivos:

1- Ver a linguagem cinematográfica como uma das maneiras de abordar algumas questões e por outro lado, enxergá-lo sob a ótica do historiador - como fonte histórica para análise da sociedade em que foi produzido.
2- Refletir sobre a importância da memória, da História, as relações entre as estas duas, e por fim, analisar as nuances do ofício do historiador e da escrita da História.

PROCESSO PRODUTIVO

Elabore uma ficha técnica contendo:
1. Breve descrição do filme;
2. Enredo do filme;
3. Ideia central;

E depois juntamente com a equipe responda as seguintes questões;

1) Qual o tema do filme? O que os realizadores do filme tentaram nos contar? Eles conseguiram passar a mensagem?

2) Por que se afirma que o filme discute questões ligadas a memória histórica e suas “verdade”.

3) Você assimilou/aprendeu alguma coisa com este filme? O quê?

4) Do que você mais gostou nesse filme? Por quê?

5) Javé é um lugar fictício, criado pelo enredo do filme. No Ceará temos uma Javé você sabia? Pesquise e nos traga algumas informações sobre esta cidade cearense que passou pro este mesmo problema mostrado no filme.

6)Pesquise e comente um pouco sobre a relação entre o progresso e o patrimônio histórico.

7) Para os personagens do filme por que era importante resgatar a memória e escrever a História daquele vilarejo?

8) Como você considera a importância da memória para uma sociedade?

9) Qual a relação do filme com a disciplina História?

10) Qual a relação do filme com seu cotidiano?


DATA DA ENTREGA DESTA ATIVIDADE: ATÉ 29/04

quinta-feira, 17 de março de 2011

EEEM TANCREDO NUNES DE MENEZES
“Educando e humanizando pela democracia”
Filosofia 2º ANO Turmas H/I/J

TÍTULO: O CONTEXTO E INFLUÊNCIAS DE DESCARTES

Quando Descartes nasceu, em 1596, a Europa passava por uma re¬volução importante nas ciências. Galileu já usava em 1610 o telescópio para detectar as fases de Vênus e publicava, no mesmo ano, uma obra chamada O mensageiro das Estrelas na qual dava conta da descoberta de quatro satélites ao redor de Júpiter. Esse dado, conjugado com muitos outros, chocava-se com a astronomia ptolomaica, segundo a qual todos os astros giravam em torno da Terra.

A Europa de Descartes ainda estava, no entanto, sob o efeito da longa tradição medieval que durante séculos valorizou os estudos teológicos em detrimento dos fenômenos naturais. O que teria levado a Igreja a retardar durante tanto tempo o avanço do conhecimento científico? Segundo o físico e historiador da ciência Marcelo Gleiser, para se entender esse fato é preciso entender o contexto político que se formou desde o século IV d.C. Devemos lembrar que a Igreja sempre foi uma guardiã, no sentido literal, de todo o saber que foi transmito pelos antigos.

Mas esse zelo também impedia que teorias modernas ganhassem espaço e ameaçassem o conhecimento tradicional. O pensamento cartesiano não deixa de se chocar com esse panorama. Sua física, por exemplo, diz que os dois principais conceitos do universo são “matéria” e “movimento”. Não há para Descartes, como havia para os teólogos católicos e aristotélicos, algum tipo de finalidade no mundo, ou seja, um sentido e função prévios definidos por alguma inteligência divina.

A biologia cartesiana também entra em conflito com a descrição medieval do homem. Para Descartes o corpo humano tem a estrutura de uma máquina, funcionando em perfeita harmonia como um relógio. Para os medievais o que move o corpo é a alma, mas Descartes não aceita isso. Para ele o corpo deve ser explicado a partir de sua estrutura física: veias, sangue, circulação, cérebro, músculos, membros, etc. É uma revolução que deixou perplexa sua época. O corpo em Descartes deixava de ser um receptáculo do espírito para se tornar um mecanismo complexo ao alcance da compreensão e estudo humanos.


PESQUISA (EQUIPES DE 5 A 7 ALUNOS)
1. Realize uma pesquisa sobre Descartes e escreva um texto de uma pagina discorrendo sobre: biografia; principais obras e atividade intelectual. (este texto deve está localizado logo após a introdução).
2. Faça uma pesquisa sobre a atmosfera intelectual que cercava Descartes, buscando informações sobre os seguintes filósofos, astrônomos e matemáticos
a) Nicolau Copérnico (1473-1543);
b) Johannes Kepler (1571-1630);
c) Galileu Galilei (1564-1642).

Elabore um relatório(um texto) em que contemple de cada um dos influenciadores de Descartes:
a) biografia;
b) principais obras;
c) descobertas e atividade intelectual;
d) disputas com o Santo Ofício,

Esta atividade deve conter:
1. Capa:
2. Contra-capa:
3. Índice: Trabalho escrito
4. Introdução:
5. Desenvolvimento:
6. Conclusão:
7. Confecção de cartazes em papel madeira ou cartolina que deverá conter imagens, e informações sobre os filósofos.

Será avaliado: aprofundamento na pesquisa(2pts), organização do trabalho escrito(2pts), qualidade da escrita dos textos(3pts), Produção de material visual (1pt).

O prazo de entrega da atividade será até a segunda semana de abril (11 a 15 de abril).

terça-feira, 15 de março de 2011

AS RAIZES DO CONFLITO EM GAZA

Diante dos recentes e explosivos acontecimentos em Gaza, o mundo precisa entender as raízes desse eterno conflito, do contrário, estaremos todos nos enganando com falsas esperanças de paz.


Durante décadas, os árabes têm exigido que Israel acabe com a “ocupação” e, em 2005, Israel fez isso, retirando-se de Gaza unilateralmente. Uma vez atendidas todas as exigências, não havia mais nenhum “ciclo de violência” ao qual revidar, nenhuma justificativa para qualquer coisa que não fosse paz e prosperidade. Com sua excelente localização e belas praias no Mediterrâneo oriental, uma Gaza pacífica e próspera poderia ter-se tornado outra Hong Kong – um brilhante centro comercial. Mas, em vez de escolherem a paz, os palestinos escolherem a jihad islâmica. Eles levaram seus lança-foguetes para a fronteira e começaram a bombardear civis israelenses.

Os livros oficiais sobre a sharia definem jihad como: “fazer guerra contra os não- muçulmanos para estabelecer a religião”.

Para entender as razões que levam os palestinos a escolherem a violência em lugar da paz é preciso fazer a ligação entre o comportamento das nações muçulmanas e o conjunto de leis do Islã: a sharia. Os livros oficiais sobre a sharia definem jihad como: “fazer guerra contra os não-muçulmanos para estabelecer a religião”. (Sharia Shafi’i o9.0). Fazer a jihad não é apenas o dever de todo muçulmano como indivíduo; é também o principal dever do chefe de Estado muçulmano (o califa).

Um califa muçulmano tem a incumbência de levar seu povo à guerra e comandar a jihad ofensiva e agressiva. Ele deve organizar a jihad contra qualquer governo não-muçulmano que impeça a da’wah (pregação e disseminação do Islamismo) muçulmana em seu país. (Lei Shafi’i 25.0 a 25.9).

O artigo 25.9 da sharia estabelece:

(Quando o califa nomeia um governante para uma região), se a área faz fronteira com terras inimigas, (ele deve) empreender a jihad contra os inimigos, dividindo os despojos da batalha entre os combatentes e separando um quinto para pessoas que mereçam.

O califa deve fazer guerra contra judeus, cristãos e zoroastristas até que estes se tornem muçulmanos ou então paguem o imposto individual de não-muçulmanos, desde que, primeiramente, lhes tenha dado a opção de abraçar o Islamismo ou pagar o jizya, o imposto individual para não-muçulmanos (em concordância com a palavra de Alá, o Altíssimo, capítulo 9, verso 29).

Zia-Ul-Haq, ex-presidente do Paquistão, afirmou que “a jihad, em seu aspecto de guerra, é uma responsabilidade coletiva da Ummah (comunidade) muçulmana.
O xeique Maolana Maududi, um dos mais eminentes eruditos islâmicos do século XX, declarou:
O Islã deseja destruir todos os Estados e governos que se oponham à ideologia e ao programa do Islã em toda a face da terra, independentemente do país ou nação onde isso aconteça. O propósito do Islã é implantar um Estado com base em sua própria ideologia e programa... o objetivo da jihad islâmica é eliminar o controle de qualquer sistema não-islâmico e estabelecer em seu lugar um governo islâmico. O Islã não tem intenção de restringir sua revolução a um único Estado ou a alguns poucos países; o objetivo do Islã é realizar uma revolução mundial.
Algumas pessoas parecem pensar que essas leis são apenas relíquias históricas que só existem nos livros, mas não na prática ou na mente dos muçulmanos. Entretanto, esse é o tipo de negação da realidade a que não podemos nos permitir; essas leis controlam o coração, a mente e as ações da maioria dos indivíduos e Estados muçulmanos existentes no mundo de hoje. Essas passagens escriturísticas são ensinadas, pregadas e promovidas como a inquestionável e eterna palavra de Deus, e sua divulgação é financiada pelos petrodólares sauditas em todo o mundo, inclusive em nações ocidentais como a Grã-Bretanha e os Estados Unidos.
Como um líder ou indivíduo muçulmano pode desprezar as centenas de ordens para que os muçulmanos matem judeus e cristãos contidas na Hadith e no Corão?

Nenhum líder muçulmano sobrevive numa nação muçulmana se anunciar o fim da jihad contra os países não-muçulmanos e disser que todas as referências à jihad na lei islâmica não se aplicam mais nos dias de hoje. Tratar países e indivíduos não-muçulmanos como iguais, respeitando-os e mantendo a paz, sem tentar convertê-los ao Islamismo, é uma atitude que contraria a lei islâmica.

Os líderes muçulmanos que se atrevem a ir contra essa ideologia são chamados de traidores e fantoches do “Grande Satanás” ocidental. Nenhum líder muçulmano quer esse tipo de rótulo. Ao assinar o tratado de paz com Israel, em 1979, o então presidente do Egito, Anwar Sadat, confidenciou a pessoas próximas que sabia estar assinando sua própria sentença de morte. Ele compreendia muito bem que, de acordo com a sharia, deveria estar em guerra permanente contra a não-muçulmana nação de Israel.
Como um líder ou indivíduo muçulmano pode desprezar as centenas de ordens para que os muçulmanos matem judeus e cristãos contidas na Hadith e no Corão?
Q 9.29: Combatei aqueles que não crêem em Alá e no Dia do Juízo Final e que não se abstêm do que Alá e Seu Mensageiro proibiram, e nem professam a verdadeira religião daqueles que receberam o Livro, até que, submissos, paguem o Jizya.
Q 9.5: Mas quando os meses sagrados houverem transcorrido, matai os incrédulos onde quer que os acheis.
Q 47.4: E quando vos enfrentardes com os incrédulos (em batalha), golpeai-lhes os pescoços.

Um líder muçulmano não tem como enfrentar seus devotos súditos muçulmanos se tomar a decisão de estabelecer relações de amizade e paz com os judeus. Afinal, as mesquitas de todo o Oriente Médio recitam as ordens dadas por Maomé a todos os muçulmanos:
A Hora (Ressurreição) não chegará até que os muçulmanos lutem contra os judeus e os matem. E os judeus se esconderão atrás de rochas e árvores, e a rocha e a árvore dirão: Ó muçulmano, ó servo de Alá, há um judeu atrás de mim; vem e mata-o! (Sahih Muçulmano 41:6985; também Sahih Bukhari 4:52:177)
Essa Hadith emitida por Maomé torna ilegal a existência de todo um grupo de pessoas. Ela foi promulgada no século VII, e não depois de 1948, quando o Estado de Israel foi criado. Ela não é uma reação provocada por desgraças recentes; é um mandamento permanente.
Muitos muçulmanos afirmam que árabes e judeus conviveram bem durante muitos anos, antes de 1948. Mas essa afirmação ignora o fato de que os judeus tinham que viver como “dhimmis” debaixo da lei islâmica (sharia) e nunca lhes foi permitido governarem a si mesmos fora da sharia. Quando os muçulmanos estavam fracos, normalmente tratavam bem seus dhimmis e ignoravam as ordens para matá-los, subjugá-los e humilhá-los. Mas o ódio aos judeus é inerente às escrituras islâmicas – que não admitem reforma, sob pena de morte.

Essa é a verdadeira base do conflito árabe/israelense: não é um conflito por causa de terra ou de ocupação, mas uma obrigação divina de destruir a vizinha nação (não-muçulmana) de Israel, onde os judeus não são mais dhimmis, mas têm a liberdade de governarem a si mesmos. Não podemos ignorar o fato de que a raiz do problema está nas escrituras muçulmanas. Essa é a verdadeira força motriz por trás da máquina de ódio e propaganda jihadista contra os judeus no mundo muçulmano.
Alguns muçulmanos já me disseram que não acreditam na sharia e me perguntam por que faço tanto estardalhaço em torno disso. Minha resposta é que a sharia é a lei nacional em 54 países muçulmanos, e muitos grupos muçulmanos estão exigindo sua implantação no Ocidente. Em 1990, 45 países muçulmanos assinaram a Declaração do Cairo sobre os Direitos Humanos no Islã, que estabelece a primazia da sharia em relação à Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU.
O mundo muçulmano precisa examinar detidamente suas leis e escrituras sagradas, seus sermões, ensinos e pregações, e remover os obstáculos para a paz que o tem condenado a um permanente estado de jihad. E o mundo não-muçulmano não deve alimentar ilusões.

(Nonie Darwish, extraído de www.FrontPageMagazine.com - http://www.beth-shalom.com.br)
Nonie Darwish é americana de origem árabe/muçulmana. Escritora independente e palestrante, administra o site www.arabsforisrael.com.
Publicado anteriormente na revista Notícias de Israel, Fevereiro de 2009.



sexta-feira, 11 de março de 2011

Projeto Diretor de Turma - 2º Ano H (noite)

Tendo em vista, a vísivel diferença de aprendizagem e até mesmo de projeto de futuro da maioria dos alunos do ensino noturno frente aos alunos de outros turnos, procurei através de uma estratégia motivacional envolver-los sobre a importância de estabelecer metas para suas vidas. Entretanto, nesse momento da vida suas cabeças (dos adolescentes) passam por um turbilhão de sentimentos, emoções, decisão em que eles ainda não estão preparados para lidar. O vídeo motivacional Gladiador foi o escolhido para este momento:,





segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

GEOGRAFIA - 3º ANO / TANCREDO NUNES

Exercícios - 3º ANO

01. (PUC/RJ-98) A expansão do cultivo de soja no Brasil pode ser avaliada por meio da análise dos seguintes dados:
Brasil           (área de lavoura)                  Soja (área cultivada)
1950 -         19 000 000 ha                     1950 - 100 000 ha
1990 -         55 000 000 ha                     1990 - 12 000 000 ha

Sobre a expansão da soja assinale a alternativa incorreta:

a. a expansão do cultivo da soja, no sul do país, se fez em prejuízo das pequenas propriedades.
b. a expansão da soja se fez em detrimento de áreas produtoras de arroz, feijão, mandioca . produtos importantes para a alimentação básica da população brasileira.
c. o cultivo de soja ocupou importantes áreas da fronteira agrícola, com relações de trabalho assalariadas e objetivando atender ao mercado consumidor externo.
d. a expansão da soja criou condições de preservação ambiental ao alternar suas áreas de cultivo com áreas do cerrado e florestas tropicais úmidas, além de impedir a prática da queimada.
e. o cultivo de soja criou, nas áreas centrais do país, um complexo produtivo que envolve desde o uso de máquinas e insumos agrícolas até a criação de vias mais eficientes de transporte.

02. (UNIFOR-97) Sobre a questão agrária brasileira, é correto afirmar:

a. os grandes proprietários monopolizam a maioria das propriedades rurais, estando todas elas exploradas de forma intensiva;
b. os conflitos pela terra no Brasil estão relacionados com o processo da concentração fundiária;
c. os pequenos proprietários de terras agrícolas possuem áreas suficientes para permitir vida decente e boa alimentação a suas famílias;
d. com a expansão do capitalismo no campo, os grandes proprietários passaram a investir na agricultura para o mercado interno;
e. as transformações que vêm ocorrendo nas relações de trabalho no campo brasileiro estão relacionadas com os processos de divisão de terra para a reforma agrária.

03. (FGV-95) Uma parte cada vez mais extensa do espaço agrário brasileiro vem passando por um processo de capitalização da produção de máquinas, motores e vários outros elementos destinados a racionalizar a produção. Assim evidenciam-se áreas agrícolas .ricas. ao lado de áreas .pobres. que se refletem na produtividade e, sobretudo, na população que exerce atividades rurais.

Assinale a alternativa que está diretamente contida no texto.

a. as máquinas destroem a camada mais superficial da terra, o que provoca erosão e lixiviação do solo agrícola.
b. o empobrecimento de parte dos agricultores não afeta a sociedade como um todo, fato que representa estímulo à modernização da agricultura.
c. o enriquecimento de parcela dos proprietários agrícolas reflete favoravelmente no conjunto da população rural porque vem acompanhado de redistribuição de renda.
d. a introdução de capital no campo reduz a necessidade de mão-de-obra promovendo a concentração de terras e de recursos.
e. a modernização do campo retardou o ritmo das transformações nas relações de trabalho da mão-de-obra rural.

04. (Pucamp-97) Associando as colunas, não há correspondência para:
( ) lavradores que, com suas famílias, ocupam terras sem títulos de propriedade para cultivá-las.
( ) fazendeiros ou empregados que, conseguindo títulos de propriedades, invadem terras devolutas já ocupadas.
( ) pequenos proprietários rurais que se empregam fora de suas terras em alguns meses do ano, por não garantir o sustento com seus minifúndios.
( ) agricultores que alugam a terra e pagam em dinheiro pelo uso.

a. arrendatário
b. posseiros
c. bóias-frias
d. assalariados temporários
e. grileiro

05. (FUVEST-2000) Sobre as reservas indígenas no Brasil, é correto afirmar que:
a. estão preservadas e livres do desmatamento.
b. reverteram a tendência à desagregação dos povos indígenas.
c. estão a salvo da ação das mineradoras e madeireiras devido à atual legislação.
d. foram criadas segundo modelo das Reservas da Biosfera proposto pela UNESCO.
e. atraem estrangeiros, interessados em usar o conhecimento indígena sobre plantas na indústria farmacêutica.



segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

ATIVIDADE HISTÓRIA 2º ANO CEPF - ESTADOS MODERNOS / ABSOLUTISMO / MERCANTILISMO



ATENÇÃO!! Você pode copiar as atividades e imprimir para serem respondidas em duplas ou trios. Porém as questões abertas deverão ser copiadas no caderno e respondidas. Ao final da resolução da atividades, digitar as respostas assim como o gabarito das questões objetivas e enviar para rondys22@hotmail.com.


01. (Fuvest-SP) Durante a Idade Moderna, pensava-se que todas as riquezas do mundo estavam numa posição estática e constante, razão pela qual o comércio era tido como uma atividade em que havia um ganhador e um perdedor. Baseando-se nestes princípios, os Estados modernos atuaram no comércio internacional sob a orientação de uma política econômica.

a) Que nome foi dado a essa política econômica?

b) Quais foram seus principais elementos constitutivos?

02. (Fuvest-SP) "Para o conjunto da economia européia, no século XVI, caracterizada pela produção em crescimento e pelo grande aumento das transações mercantis, ao lado de um novo crescimento de sua população, o efeito mais importante dos grandes descobrimentos foi a alta geral dos preços..."
O efeito a que o texto se refere foi provocado:

a) pelo grande afluxo de metais precioso
b) pela ampliação das áreas de produção agrícola
c) pela redução do consumo de produtos manufaturados
d) pela descoberta de novas rotas comerciais no Oriente
e) pelo deslocamento do eixo comercial para o Mediterrâneo

03. (UFPI) Na transição do feudalismo para o capitalismo, tivemos:
a) a transformação de uma sociedade estamental, com fraca mobilidade vertical e posições sociais pela origem de nascimento, para uma sociedade de classes com grande mobilidade vertical e posições sociais determinadas pelo poder econômico.
b) a transformação de uma sociedade de classes, com grande mobilidade vertical, para uma sociedade estamental com fraca mobilidade vertical e posições sociais determinadas pelo poder econômico.
c) a passagem de uma sociedade de classes para uma sociedade de castas.
d) a desorganização de uma sociedade patriarcal, com grande mobilidade vertical, para uma sociedade estamental com fraca mobilidade social.
e) a mudança de uma sociedade de castas para uma sociedade estamental.

04. (EEM-SP) A política econômica do mercantilismo caracterizou-se por três elementos básicos, a saber: balança de comércio favorável, protecionismo e monopólio. Explique de que modo o protecionismo e o monopólio concorriam para manter a balança de comércio favorável.


05. (UFV-MG) Considerando as peculiaridades da colonização européia no Novo Mundo, numere a segunda coluna de acordo com a primeira e assinale a alternativa que constitui a seqüência numérica correta.
1 – Espanha
2 – França
3 – Holanda
4 – Inglaterra
5 – Portugal

( ) Não respeitava o tratado de Tordesilhas. Foi o primeiro país a fazer uma tentativa séria de
colonização no Canadá.
( ) Possuía o principal banco da Europa. Criou a Companhia das índias Ocidentais.
( ) Seus filhos nascidos na América tinham situação social inferior à dos nascidos no país de origem.
( ) Buscava metais preciosos e não explorava a agricultura.
( ) Inicialmente, mandou algumas expedições exploratórias para conhecer as possibilidades da terra. Somente com o declínio do comercio de especiarias passou a cultivar suas terras na América.
( ) Sua colonização teve caráter ocupacional. Buscava terras, liberdade religiosa e política, além do enaltecimento nacional.

a) 1,5,3,4 e 2
b) 3,1,4,2 e 5
c) 5,4,2,3 e 1
d) 4,2, 5,1 e 3
e) 2,3,1,5 e 4

06. (Unicamp-SP) Contestando o tratado de Tordesilhas, o rei da França, Francisco I, declarou em 1540: "Gostaria de ver o testamento de Adão para saber de que forma este dividira o mundo". (Citado por VICENTINO, Cláudio. História geral. São Paulo: Scipione, 1991.)

a) O que foi o tratado de Tordesilhas?

b) Por que alguns países da Europa, como a França, contestavam aquele tratado?

07. (Fuvest-SP)
"Os próprios céus, os planetas e este centro [a Terra]
Respeitam os graus, a precedência e as posições.
Como poderiam as sociedades,
Os graus nas escolas, as irmandades nas cidades,
O comércio pacífico entre praias separadas,
A primogenitura e o direito de nascença,
Os privilégios da idade, as coroas, cetros, lauréis,
Manter-se em seu lugar certo – não fossem os graus?"

Esses versos de Shakespeare (da peça Troilo e Gressida) revelam uma visão de mundo
a) moderna e liberal, ao tratarem das cidades, do comércio e, virtualmente, até do novo continente.
b) medieval e aristocrática, ao defenderem privilégios, graus e hierarquias como decorrentes de uma ordem natural.
c) universal e democrática, ao se referirem a valores e concepções que ultrapassam seu próprio tempo histórico.
d) clássica e monarquista, ao mencionarem instituições, como a monarquia e o direito de primogenitura, que eram características do mundo greco-romano.
e) particularista e elitista, ao expressarem hierarquias, valores e graus exclusivos da Inglaterra do século XVI.

08. (Fatec-SP) A Revolução Inglesa de 1688 – a Revolução Gloriosa – assinala um momento significativo na adoção dos princípios do liberalismo. Entre as medidas adotadas então, e que confirmam essa afirmação, destacam-se:
a) a exclusão da nobreza do Parlamento, garantindo-se assim a maioria da burguesia, e a abolição das sociedades por ações na organização das empresas industriais.
b) o reconhecimento da Declaração de Direitos, limitando o poder do rei em face do Parlamento, e a promulgação do Ato de Tolerância, pondo fim à perseguição religiosa contra os dissidentes protestantes.
c) a revogação dos Atos de Navegação, que protegiam determinados grupos mercantis, e o reconhecimento do direito de organização para os trabalhadores urbanos.
d) a abolição dos tributos feudais da posse da terra e dos censos eleitorais para o preenchimento das cadeiras do Parlamento.
e) a eliminação dos Tories, partidários de um poder real forte, e a devolução aos camponeses das terras usurpadas durante os cercamentos.

09. (Cesgranrio-RJ) O regime monárquico absolutista, forma política predominante entre os Estados modernos europeus nos séculos XVI a XVIII, caracterizava-se, do ponto de vista político e social, pelos seguintes aspectos:
1 – concentração de todos os poderes nas mãos do príncipe enquanto soberano absoluto;
2 – neutralidade do príncipe diante dos conflitos sociais, especialmente quanto aos interesses antagônicos de camponeses, burgueses e aristocratas;
3 – caráter divino da autoridade real, situada acima das leis e dos indivíduos, considerados apenas súditos;
4- inexistência de quaisquer limites, mesmo na prática, ao exercício da autoridade despótica do monarca.

Assinale:

a) se somente os itens 1 e 3 estão corretas.
b) se somente os itens 2 e 4 estão corretas.
c) se somente os itens 3 e 4 estão corretas.
d) se somente os itens 1 e 2 estão corretos.
e) se somente os itens 2 e 3 estão corretas.

10. (UFSCar-SP) Considere as proposições abaixo e assinale as que se incluem entre as idéias políticas e sociais defendidas pelos escritores iluministas do século XVIII.

I. A razão é o único guia infalível da sabedoria e é o único critério para o julgamento do bem e do
mal.
II. A prosperidade de um país está condicionada à acumulação de metais preciosos, ouro e prata.
III. O poder político vem de Deus, que é a fonte única de toda autoridade.
IV. O homem é naturalmente bom e a educação aperfeiçoa as suas qualidades inatas.
V. O poder político emana do povo, que deve ter o direito de escolher os seus governantes.

a) I, II e IV
b) I, III e V
c) II, III e IV
d) II, III e V
e) I, IV e V

11. (Fuvest-SP) "Um comerciante está acostumado a empregar o seu dinheiro principalmente em projetos lucrativos, ao passo que um simples cavalheiro rural costuma empregar o seu em despesas. Um freqüentemente vê seu dinheiro afastar-se e voltar às suas mãos com lucro; o outro, quando se separa do dinheiro, raramente espera vê-la de novo. Esses hábitos diferentes afetam naturalmente os seus temperamentos e disposições em toda espécie de atividade. O comerciante é, em geral, um empreendedor audacioso; o cavalheiro rural, um tímido em seus empreendimentos..."

Neste pequeno trecho, Adam Smith

a) contrapõe lucro e renda, pois geram racionalidades e modos de vida distintos.
b) mostra as vantagens do capitalismo comercial em face da estagnação medieval.
c) defende a lucratividade do comércio contra os baixos rendimentos do campo.
d) critica a preocupação dos comerciantes com seus lucros e dos cavalheiros com a ostentação de riquezas.
e) expõe as causas da estagnação da agricultura no final do século XVIII.

12. (FEI-SP) Em O espírito das leis afirma-se: "É uma verdade eterna: qualquer pessoa que tenha poder tende a abusar dele. Para que não haja abuso, é preciso organizar as coisas de maneira que o poder seja contido pelo poder". Essa afirmação reflete:

a) o espírito clássico renascentista
b) os princípios da teoria do direito divino
c) o liberalismo político iluminista
d) a filosofia política de Richelieu
e) o pensamento de Luís XIV

13. (UFV-MG) Durante os séculos XVII e XVIII a Europa viveu um importante movimento de idéias que revolucionou o pensamento científico e político. Numere a segunda coluna de acordo com a primeira e assinale a alternativa correta.

1 – John Locke
2 – Montesquieu
3 – Descartes
4 – Rousseau
5 – Voltaire

( ) A tendência natural do homem é abusar do poder que lhe foi confiado. Para evitar o despotismo, a autoridade do governo deve ser desmembrada em três poderes – legislativo, executivo e judiciário.
( ) A liberdade de pensamento e de religião, bem como a igualdade perante a lei, é direito natural do homem.
( ) O governo existe pela necessidade de garantir os direitos e a segurança dos homens, mas seus poderes não podem ultrapassar os limites estabelecidos por aqueles que o escolheram.
( ) A razão é a única forma de se chegar ao conhecimento verdadeiro dos fatos.
( ) Todo poder emana do povo e é em nome do povo que ele é exercido.

a) 4,3,2,1e 5
b) 3,4, 5,2 e 1
c) 2, 5,1,3 e 4
d) 1,2,4,5 e 3
e) 5,1,3,4 e 2

14. (Fuvest-SP) O Estado moderno absolutista atingiu seu maior poder de atuação no século XVII. Na arte e na economia suas expressões foram respectivamente:

a) rococó e liberalismo
b) renascentismo e capitalismo
c) barroco e mercantilismo
d) maneirismo e colonialismo
e) classicismo e economicismo

15. (FCC-SP) A importância histórica de John Locke, como precursor do movimento chamado de ilustração, está no fato de ter:
a) elaborado o Ato de Navegação que deu à Inglaterra o domínio dos mares.
b) defendido os princípios do absolutismo monárquico.
c) participado da revolta de Cromwell contra o despotismo dos Tudor.
d) formulado a teoria dos direitos naturais do homem.
e) combatido a influência da burguesia na vida política.

16. (UFOP-MG) Leia o texto abaixo.
"A única maneira de fazer com que muito ouro seja trazido de outros reinos para o tesouro real é conseguir que grande quantidade de nossos produtos seja levada anualmente além dos mares, e menor quantidade de produtos seja para cá transportada." (Política para tornar o reino da Inglaterra próspero, rico e poderoso, 1549.)

Discuta essa afirmativa, localizando-a no contexto da economia mundial, e defina as modalidades do sistema econômico a que ela se refere.



17. (Unicamp-SP) "Todo o poder vem de Deus. Os governantes, pois, agem como ministros de Deus e seus representantes na terra. Conseqüentemente, o trono real não é o trono de um homem, mas o trono do próprio Deus." (Jacques Bossuet, Política tirada das palavras da Sagrada Escritura, 1709.)

"[...] Que seja prefixada à Constituição uma declaração de que todo o poder é originalmente concedido ao povo e, conseqüentemente, emanou do povo." (Emenda constitucional proposta por Madison em 8 de junho de 1789)

a) Explique a concepção de Estado em cada um dos textos.

b) Qual a relação entre indivíduo e Estado em cada um dos textos?


18 - Sobre os fatores que contribuíram para a formação das Monarquias Nacionais na Europa Ocidental, analise os itens abaixo e marque a alternativa CORRETA:
I – As lutas constantes entre os senhores feudais e as permanentes tentativas dos reis para consolidarem seu poder.
II – A idéia de que os reis, catalisadores das aspirações nacionais eram figuras sagradas, imbuídas de uma autoridade concedida por Deus.
III – A organização de um corpo burocrático-adminstrativo, subordinado à autoridade real e o impulso dado ao comércio, a partir da Baixa Idade Média.

a) Estão corretas apenas I e III;
b) Todas são falsas;
c) Estão corretas apenas I e II.
d) Todas são corretas;

19 - O Absolutismo caracterizou-se pelo regime político monárquico, alicerçado na centralização de poder, na burocracia e na unificação territorial. No território, repousava tranqüila a comunidade racional, cujo monarca se tornava a expressão máxima. Sobre os fatores que contribuíram para a centralização de poder nas mãos do rei, analise os itens abaixo e marque uma ÚNICA alternativa:

I – Pacto político, que gerou a união entre a monarquia emergente e a burguesia nacional.
II – A arrecadação de tributos e a emissão de moeda única, substituindo as moedas cunhadas pelos nobres feudais.
III – Formação de milícias locais, suplantando o poder do exército que estava sob o domínio dos nobres feudais.
IV – Organização político-administrativa e judiciária centralizada, pela qual o monarca impôs sua dominação sobre amplos espaços sociais e geográficos, criou um código civil próprio, baseado na jurisprudência romana.

a) Estão corretas apenas I, II, III e IV.
b) Estão corretas apenas I, II.
c) Estão corretas apenas II, IV.
d) Estão corretas apenas I, II e III.

20. Indique três características que propiciaram a centralização política do Estado Nacional Moderno.



Atividade Geografia 2º ano - EEM Tancredo Nunes

Agora, responda V ou F nas seguintes afirmações, e envie o gabarito de suas respostas no campo "no coments" logo acima.



1 - ( ) Nas grandes metrópoles a densidade demográfica é alta.

2 - ( ) Chamamos de migração aos deslocamentos da população de um lugar para outro.

3 - ( ) Quando as pessoas saem de uma cidade, estado ou país de origem elas são chamadas de emigrantes, pois realizam o movimento de emigração, isto é, de saída de seu local de origem.

4 - ( ) A população relativa ou densidade demográfica é o resultado da divisão do número de nascimentos pelo número de mortes .

5 - ( ) A população jovem é formada pelas pessoas que têm até dezenove anos de idade.

6 - ( ) População absoluta é o número de habitantes que reside em cada quilômetro quadrado.

7 - ( ) Densidade demográfica é o número total de habitantes que vivem numa dada área.

8 - ( ) O crescimento natural obtém-se subtraindo as pessoas que nascem das pessoas que morrem.

9 - ( ) O crescimento natural é a diferença entre natalidade e mortalidade.

10-( ) A taxa de natalidade é o número total de crianças que nascem durante um ano.

11-( ) Os idosos são a população com mais de 50 anos.

12-( ) O grupo etário dos adultos representa a população que tem entre 18 e 65 anos.

13-( ) Pirâmide etária é um gráfico que representa a forma como a população se reparte por grupos de idade e por sexo.

14-( ) O censo permite que sejam obtidos dados sobre a população.

15-( ) População absoluta é a população total de um determinado lugar.

16-( ) Nos países ricos, a taxa de expectativa de vida é baixa.

17-( ) Nos países ricos, a taxa de expectativa de vida é alta.

18-( ) Obtém-se a densidade demográfica dividindo-se o número de habitantes de uma área por sua extensão territorial.

19-( ) O termo povoado refere-se à população absoluta.

20-( ) Demógrafos são os especialistas no estudo da população.